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Estadão Conteúdo – Após abrir o processo de impeachment e articular a desidratação da candidatura governista para a liderança do PMDB, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mantém sob sigilo seus planos para o governo em 2016. Mas um item de sua ofensiva contra o Palácio do Planalto já está definido. Cunha vai criar a CPI do Carf.
A comissão parlamentar de inquérito será criada para investigar denúncias de fraudes contra a Receita Federal de bancos e grandes empresas, mediante supostos pagamentos de propinas para manipular os resultados dos julgamentos pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais de casos de sonegação fiscal
O autor do requerimento de criação da CPI, João Carlos Bacelar (PR-BA), ficará com um dos postos de comando da comissão – a presidência ou a relatoria. O outro cargo ainda será negociado em fevereiro, quando terminar o recesso parlamentar. O deputado tem uma preferência. “Acho que a relatoria é um trabalho mais técnico e estudei o tema, me aprofundei”, afirmou.

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