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Apesar de poucas evidências sugerirem que o vírus Zika, que está sendo associado à paralisia e danos cerebrais em crianças, pode ser transmitido por sexo, existem casos conhecidos na literatura médica relatando essa possibilidade.
O primeiro deles ocorreu quando cientistas encontraram altos níveis do vírus Zika no sêmen de um homem não identificado de 44 anos de idade, da Polinésia Francesa.
O segundo, no Colorado em 2008, um especialista em doenças transmitidas por insetos, Brian D. Foy, caiu doente com sintomas típicos de várias doenças transmitidas por mosquitos depois de uma viagem ao Senegal. 
Poucos dias após seu retorno, sua esposa apresentou sintomas semelhantes a ele e as suas amostras de sangue depois testaram positivo para o vírus Zika. 
Apesar disso, funcionários do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos, relataram ao Times que as evidências são insuficiente para justificar um aviso por "risco teórico" de transmissão sexual.
Veja também: 

Será que a Organização Mundial de Saúde pisou na bola com o Zika?

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