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A falta de alimento e medicamento é a mais recente privação por que passam milhares de homens, mulheres e crianças sírias que estão sitiadas e impedidas de alcançarem um lugar melhor para viver, longe da guerra.
Em recente relatório, a ONU estima que o número de sírios que estão privados de qualquer tipo de ajuda humanitária chegue a 400.000. 
Este valor é composto por 200.000 pessoas na cidade de Deir Ezzor, sitiada pelo Estado Islâmico. 
Outros 181 mil estão presos pelo governo de Bashar al-Assad em várias partes da região de Rif Dimashq, um dos 14 distritos da Síria. 
Outros restantes 12.500 sofrem com o cerco das forças de oposição armados como a Frente al-Nusra (associada a Al Qaeda) em Kefraya e Fuaa, norte do país. 
No documento, a ONU diz que "é inaceitável que dezenas de milhares de pessoas sobrevivam alimentando-se de plantas daninhas nas áreas sitiadas".

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