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A abertura do Ano Judiciário 2016 realizada nesta segunda-feira (1º) no Plenário do Supremo Tribunal Federal, deixou lado a lado dois declarados desafetos.
O procurador geral da República, Rodrigo Janot, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
Eles não se cumprimentaram nem trocaram apertos de mão. 
Pelo contrário, em seu discurso, Janot ignorou a presença do deputado e não citou-o no rol de autoridades presentes.
Defendeu a Operação Lava Jato e disse que o Ministério Público não compactua com o autoritarismo e nem com o interesse velado.
O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, falando sobre os trabalhos da corte, afirmou que ainda prevalece no país uma cultura de “extremada litigiosidade” revelada no aumento exponencial do número de processos trazidos à apreciação do Poder Judiciário. 
De acordo com dados estatísticos citados pelo presidente, 90 mil novos casos ingressaram no STF em 2015. 

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