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Um jeito inusitado de protestar contra a falta de material e condições de trabalho no maior pronto-socorro do RN, o hospital Clóvis Sarinho.
Na entrada do nosocômio um quadro de avisos colados na parede dá a dimensão da falta de estrutura que a unidade passa atualmente.
Faltam desde medicamentos (Polimixina, Oxacilina, Zivox e Ranitidina) a máquinas de lavanderia quebradas e salas de centro cirúrgico desativadas.
Consta no mural ainda o aparelho de ultrassom está quebrado há mais de um ano e a processadora de imagem do rx quebrada há duas semanas.
O mural fica ao lado da placa de inauguração datada de 2001.

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