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Pesquisadores provaram que o Zika vírus permaneceu por dois meses no sêmen de um homem da Grã-Bretanha que foi infectado ao viajar para as Ilhas Cook em 2014.
A pesquisa publicada no Jornal do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos - CDC levanta novas questões sobre as vias de transmissão da doença que está relacionada ao aumento no número de casos de microcefalia em bebês no Brasil.
Os pesquisadores acham que, muito embora não exista ainda estudos que provem a total possibilidade de infecção do vírus pelo sêmen, o trabalho indica, por sua vez, uma possibilidade da transmissão sexual que deve ser considerada.

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