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Como se viu, ao vivo e a cores, a maioria dos parlamentares na votação do impeachment, de um lado e de outro, o faziam "pela mãe", "pela tia", "pela avó", "pelos filhos" etc. Raros foram os que se lembraram de seus eleitores nos segundos de fama que a televisão lhes proporcionou. E você sabe por que ? Porque eles não têm compromisso com o eleitor. A constatação que se faz, matematicamente, é que a maioria não foi sufragada puramente pela soberania popular. Estão ali graças ao coeficiente eleitoral ; alguns com votação pífia. Você sabia, migalheiro, que apenas 36, dos 513 deputados, 7% apenas, obtiveram votação suficiente para se eleger ? Sim, 477 vieram carregados por votações de outros. Isso explica, em grande parte, a dissociação com o povo.


Eleitos pelo partido
No DF e nos Estados do AC, AL, AP, ES, MA, MT, PI, RN, RR, RS e TO nenhum dos empossados em 2015 amealhou votos necessários para obter, sozinho, o coeficiente eleitoral.


Profissões antigas
Se estão dissociados da vontade popular, o que fazem esses parlamentares ? Há algumas pistas. Uma reportagem d'O Globo de hoje conta que nas festas que se seguiram depois do impeachment na Câmara, alguns deputados, que tinham reverenciado a família ao microfone, compartilhavam no WhatsApp, jubilosos, fotos nuas de suas amantes (teriam o apanágio da exclusividade ?), tendo ao fundo a imagem da televisão com o próprio parlamentar votando. 
São estes alguns de nossos representantes. 
E durma-se com um nude destes.

fonte:Migalhas

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