Home

Uma pesquisa realizada por por cientistas do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), liderados pelo neurocientista Stevens Rehen, mostra como o Zika vírus age nos tecidos cerebrais levando a malformações neurológicas em bebês, entre elas a microcefalia. 
O trabalho, publicado na Revista Science, pode ajudar a encontrar medicamentos que reduzam os danos causados pelo vírus na infecção de grávidas.
Os pesquisadores usaram células-tronco humanas para criar "minicérebros" em desenvolvimento. “A partir do momento em que a gente usa neuroesferas e minicérebros, consegue identificar alterações que não observaria com outro tipo de estratégia”, explicou Rehen. 
Segundo o neurocientista, a metodologia permite identificar a relação entre o Zika e a malformação e mostrar como as consequências variam de acordo com a etapa da gravidez em que ocorre a infecção.

Poste um comentário

comente aqui..