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O ministro Ricardo Lewandowski decidiu que a polêmica em torno da inelegibilidade por 8 anos, ou não, da presidente Dilma Rousseff, ficará para uma decisão do plenário do Senado.
O Partido dos Trabalhadores apresentou o destaque pedindo a votação em separado e o presidente acatou. Mas explicou que não lhe cabe interpretar o art. 52 da Constituição. Interpretar esse artigo não é o presidente quem faz. "A decisão é de vossas excelência", disse Lewandowski.
Para surpresa, o senador Fernando Collor que sofreu um processo de impeachment e teve seus direito políticos cassados, argumentou que a perda dos direitos políticos "não é perda acessória", mas principal.
Lewandowski passou o tema para decisão do plenário do Senado.

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