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Não está fácil pra ninguém. 
O potiguar Edmilson Pereira de Assis, da Federação Nacional de empresas de segurança e transporte de valores (Fanavist), disse que a situação da segurança privada no estado está critica. O prejuízo amargado pelo setor, nos últimos 12 meses, ultrapassou a cifra de 1 milhão. 
A ação das quadrilhas visam principalmente armas (escopetas e revólveres calibre 38, de fabricação especial), coletes a prova de bala e munição durante assalto a bancos ou as próprias bases operacionais das empresas. 
O dado foi revelado em congresso da categoria esta semana em Brasilia. 
O diretor da Fenavist destaca ainda que, além do prejuízo material, há um prejuízo invisível, que é o fato de criminosos se equiparem com os armamentos roubados. Edmilson Pereira estima que no Rio Grande do Norte esteja circulando, atualmente, cerca de 90 armas roubadas de empresas de segurança. “São armas na mão de bandidos, que vão fazer girar o mercado do crime e dos assaltos a bancos e agências dos Correios”, explica.

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