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Para o presidente da FEMURN,, Ivan Lopes Júnior, disse a grave crise que passa as cidades tem afastado o interesse e empenho de pessoas públicas para do cenário político: “A situação é grave. Hoje, os gestores são meros pagadores de salários, pois praticamente não existem mais obras ou investimento nos municípios. Mas a situação financeira das prefeituras é tão ruim com os déficits que amargamos, que não mal temos condições de pagar os salários”, afirma, preocupado, Ivan Júnior.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em todo o país, há 4.024 municípios com prefeitos aptos à reeleição, dos quais 1.830 abriram mão da reeleição. O número também é inédito no Brasil.

No Rio Grande do Norte, tem 122 prefeitos, 26 não estão na disputa eleitoral de 2016. Nos municípios de Angicos, Baraúna, Boa Saúde, Bodó, Carnaúba dos Dantas, Currais Novos, Cruzeta, Doutor Severiano, Espírito Santo, Jandaíra, João Dias, Jundiá, Lagoa Nova, Lagoa D"anta, Macau, Monte das Gameleiras, Mossoró, Nísia Floresta, São Miguel do Gostoso, São Pedro, São Tomé, São Vicente, Sitio Novo, Tangará, Ten. Laurentino Cruz e Vera Cruz. 
Na contabilidade da FEMURN, 45 prefeitos estão sem direito à reeleição por diversos motivos. 

Neste ano também houve o recorde negativo de cidades com o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que ficou com saldo zerado para 59 cidades, na primeira parcela dos meses de julho e setembro.

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