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Resolução do Conselho Federal de Medicina publicada no DOU desta quinta-feira, 17, estabelece critérios de admissão e alta de pacientes em unidade de terapia intensiva.
A normatização estabelece critérios a: 

Prioridade 1: Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com alta probabilidade de recuperação e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico
Prioridade 2: Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico. 
Prioridade 3: Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com baixa probabilidade de recuperação ou com limitação de intervenção terapêutica. 
Prioridade 4: Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, mas com limitação de intervenção terapêutica. 
Prioridade 5: Pacientes com doença em fase de terminalidade, ou moribundos, sem possibilidade de recuperação. Em geral, esses pacientes não são apropriados para admissão na UTI (exceto se forem potenciais doadores de órgãos). No entanto, seu ingresso pode ser justificado em caráter excepcional, considerando as peculiaridades do caso e condicionado ao critério do médico intensivista. 

Os pacientes classificados como Prioridade 2 ou 4, devem prioritariamente ser admitidos em unidades de cuidados intermediários (semi-intensivas). 
Os pacientes classificados como Prioridade 5, devem prioritariamente ser admitidos em unidades de cuidados paliativos.

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