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O Supremo Tribunal Federal foi cauteloso, nem tanto a terra, nem tanto ao mar.
Entendeu, nesta quarta-feira (7), que Renan Calheiros (PMDB-AL) deve ser mantido na Presidência do Senado, mas não poderá substituir o presidente Michel Temer na Presidência da República.
Maioria disse sim a isso: Celso de Mello, Teori Zavascki, Dias Toffoli, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski e a presidente Cármem Lúcia. 
Outros três, relator Marco Aurélio, Edson Fachin e Rosa Weber votaram integralmente pela liminar.
Coube à presidente, Cármem Lúcia, dar um recado, também cauteloso, à desobediência senatória de não aceitar o afastamento imediato, determinado ontem pelo relator Marco Aurélio.
"Ordem judicial pode ser discutida, mas virar as contas para oficial de justiça é uma forma de dar as costas ao poder judiciário", disse a presidente. 

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