O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a redistribuição urgente, entre os ministros da corte, do processo da Operação Lava Jato.
Embora a presidente Cármen Lúcia já tenha autorizado que juízes assistentes de Teori Zavascki possam dar prosseguimento aos trabalhos, convocando delatores a prestarem depoimentos no inquérito, ela não deve homologar as delações, ou seja, conferir validade jurídica aos acordos.
A redistribuição evitará que a Lava Jato sofre paralisação.
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