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As preliminares já davam o tom do julgamento, quando a maioria dos ministros não aceitou a juntada das delações dos executivos da Odebrecht no processo, alegando que foram tomadas depois da abertura da ação. 

Hoje, afirmou-se essa tendência após o ministro Gilmar Mendes dar voto minerva e desempatar o placar de 3 a 3, livrando a chapa Dilma/Temer da cassação na tarde de sexta-feira, 09.

No seu voto, Mendes afirmou que "também quer o combate à corrupção. Mas a questão precisa ser vista do ponto de vista constitucional".

Ele citou a importância do equilíbrio do mandato. "Não se substitui um presidente da república a toda hora, ainda que se queira".

Temer comemorou.

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