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O presidente Michel Temer fez um pronunciamento na tarde desta terça-feira, 27, comentando sobre a denúncia apresentada na última segunda-feira (26) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), acusando-o de crime de corrupção passiva.

A denúncia partiu do acordo de delação premiada do executivo da JBS, Joesley Batista, com o Ministério Público Federal.

Para Temer, os acusadores tentam reinventar o Código Penal e "inventaram uma nova categoria, a denúncia por ilação". 

Temer disse que está sofrendo um ataque “injurioso, indigno e infamante” à sua dignidade pessoal. "Fui denunciado por corrupção passiva sem jamais ter recebido valores. Nunca vi o dinheiro e não participei de acertos para cometer ilícitos. Onde estão as provas concretas de recebimento desses valores? Inexistem".

O presidente citou o dono da JBS, Joesley Batista, de junto ao procurador-geral Rodrigo Janot tentar "atribuir a mim um ato criminoso".

Depois Temer, "as regras mais básicas da Constituição não podem ser tripudiadas pela embriaguez da denúncia que busca a revanche, a destruição e a vingança".

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