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O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), usou seu "exemplo" para justificar que os candidatos não têm conhecimento da origem do dinheiro que abastece suas campanhas.
Ontem, durante sessão da corte que analisa ação que pede a cassação da chapa Dilma/Temer, vencedora das eleições de 2014, Gonzaga operou no campo da possibilidade, da presunção da convicção. "Pode ser uma pessoa que, como eu, não costuma conferir dinheiro na conta. Eu não costumo conferir saldo bancário". disse Admar.

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