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Investigados pela Operação Lava Jato, como o ex-presidente do BB e Petrobras Aldemir Bendine, preso nesta quinta-feira, 27, pela Polícia Federal por suposto recebimento de R$ 3 milhões em propinas pagas pela Odebrecht, usam um aplicativo de mensagens que não deixa rastros.
O Wickr tem como slogan "não deixe vestígios".
O popular Whatssapp só era utilizado em conversas sem "interesses".


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