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O presidente Michel Temer já definiu o servidor público como culpado pela "desgraça econômica que assola o país". 
Contra ele, planeja-se parte da Reforma Previdenciária, cujos déficits não se explicam direito, mas que deve ficar para 2019, nada contra em períodos pré-eleitorais.

Não para por aí.
Este ano ainda cabe congelamento de salários e limitação a R$ 5 mil para o base dos novos ingressos. Isso o que a imprensa pode adiantar do que será anunciado na semana que se inicia amanhã.
O "golpe administrativo" virá sob forma de Medida Provisória, mas fácil e de rápida implantação.
Como dizem por aí que as pessoas só agem quando em desconforto, vamos esperar os próximos capítulos.

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