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Os comissionados da Saúde Estadual estão querendo ver o secretário Cristiano Feitosa muito pra lá de Bagdá. Acontece que o “poderosão” da Administração Pública Estadual andou cortando a produtividade do pessoal comissionado, recurso pago pelo governo federal.
Para os mais humildes, a medida foi uma navalha na carne.
À boca pequena corre na sede da Secretaria de Saúde que Feitosa já recebeu um recadinho do alto escalão: vá cuidar da sua pasta, deixe a saúde em paz!
Saravá!!!!

Saúde em dia!
Por falar em Saúde, o governo Robinson Faria continua vivendo um inferno astral. As cobranças pipocam.
Para complicar mais ainda, a Justiça determinou a contratação, em regime de urgência, de empresas para prestação de serviços médicos a hospitais de Mossoró. O estado precisa desembolsar algo em torno de R$ 6 milhões.

Cadê o dinheiro?

Tribuna do Norte

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