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A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida da CMN realizou reunião, nesta terça-feira (13), para dar prosseguimento à pauta de projetos.

Duas matérias foram encaminhadas para relatoria: um que dispõe sobre a criação do selo de acessibilidade para os prédios públicos e privados de grande fluxo de pessoas, outro que institui à disponibilização de profissionais intérpretes de libras para o atendimento das pessoas com deficiência auditiva nos serviços públicos.

O vereador Robson Carvalho, PMB, (foto) ficou com a relatoria do primeiro texto, de autoria do vereador Franklin Capistrano (PSB). "A iniciativa é importante porque o deficiente é lesado pela falta de conhecimento sobre os seus direitos, e o presente projeto visa garantir o direito às acessibilidade em prédios públicos e privados. Dito isso, vamos estudar a proposta e apresentar um parecer técnico", pontuou Robson.


Já a vereadora Nina Souza (PEN) fará a relatoria da proposição do vereador Sandro Pimentel (Psol), que pretende beneficiar as pessoas com deficiência auditiva. "Os intérpretes de língua de sinais surgiram devido à necessidade da comunidade de pessoas com deficiência auditiva de possuírem um profissional que a auxiliasse no processo de comunicação. Agora, o próximo passo é apreciar a matéria para avaliar sua aplicabilidade no dia a dia da capital", explicou Nina.

Por fim, a presidente da Comissão, vereadora Júlia Arruda (PDT), avaliou como positivos os resultados da primeira reunião de 2018.  "É preciso ter em mente que Natal ainda está longe de ser uma cidade acessível para todos, o que representa um imenso desafio para os parlamentares empenhados nesta Comissão", concluiu.

Texto: Júnior Martins
Fotos: Elpídio Júnior

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