Arrochou...
O CNJ proibiu magistrados, servidores e estagiários do Judiciário de expressarem opinião discriminatória. A medida consta no Provimento n.º 71 da Corregedoria Nacional de Justiça.
Há bem pouco tempo, a professora natalense Débora Seabra foi vitima de preconceito por parte de uma magistrada carioca.
Tribuna do Norte, 16 de junho