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O Ministério Público de Contas pediu ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) Medida Cautelar para que sejam rescindidos os contratos com duas empresas que administram os presídios estaduais. 
Segundo o MP, há indícios de irregularidades como superfaturamento, mau uso do dinheiro público, conflito de interesses empresariais e ineficácia da gestão.
No dia 01, uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, administrado pela Umanizzare, terminou com a morte de 56 presos.
Segundo o procurador Ruy Mendonça, o Governo do Amazonas paga a empresa R$ 4.709,78 por mês por preso, "sem a devida contrapartida de serviços proporcionais.
Rebelião em presídio de Manaus deixa 56 mortos

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