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Pesquisadores do Laboratório de Ecologia da Restauração (LER) do Departamento de Ecologia (DECOL) do Centro de Biociências (CB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) implementaram um experimento de restauração de vegetação da Caatinga degradada em ampla escala na Floresta Nacional de Açu/RN.

O projeto conduzido pela professora Gislene Ganade, faz parte de uma rede internacional de experimentos que ocorrem em 16 países do mundo que testam o efeito da diversidade de espécies de plantas sobre o funcionamento de comunidades vegetais. Sendo este o primeiro e único experimento na América do Sul.

Os pesquisadores utilizaram uma nova técnica de plantio, em que plantas foram produzidas com raízes longas de um metro de comprimento e maior porte, o que permitiu que o plantio fosse realizado durante a época seca, obtendo 75% de sobrevivência. Os programas convencionais obtêm, em geral, 30% de sobrevivência de mudas mesmo quando o plantio é realizado em época chuvosa.

O experimento investigará quais composições de espécies seriam mais resistentes à desertificação e pretende ser a base de um projeto de educação ambiental intitulado "Floresta Escola" que treinará professores e alunos sobre métodos de restauração e proteção da Biodiversidade da Caatinga.

Com informações da Assessoria de Imprensa
do Centro de Biociências
Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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