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O Governo do Estado não assegurou o pagamento integral dos salários de julho até o dia 31 de agosto, na audiência mantida no começo da tarde com Diretores do SINDIFERN e Comissão de Base, representantes das entidades dos Delegados de Polícia, Procuradores do Estado e Oficiais da Polícia Militar.

Sob o argumento de não ter garantido o total de recursos necessários para pagar a folha de julho até o dia 31/08, o Secretário de Planejamento informou que o Estado está em desequilíbrio fiscal, com déficit estimado em 700 milhões de reais até o fim do ano.

Foi duramente questionado pelo SINDIFERN, e alertado pelo presidente Fernando Freitas de que a decisão de pagar os salários de julho até o dia 31 de agosto é política: a categoria não aceitará, de forma nenhuma, passar para o segundo mês sem receber salários, no que foi acompanhado pelos representantes das outras categorias de Estado.

Depois da audiência, e reunidos na Sala da CPL, Sede da SET, os auditores decidiram que a partir de segunda-feira em cada repartição fiscal – Unidades e Sede – todos abram o ponto normalmente e, das 10h às 12h, reúnam-se num ambiente adequado para protestar contra o descumprimento do governo ao direito universal e constitucional de receber salários em dia.

O SINDIFERN convocará na próxima semana uma Assembleia Geral para que os colegas decidam, soberanamente, o encaminhamento subsequente, caso não haja o pagamento do saldo dos salários de julho até o dia 31 de agosto.

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