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O ex-deputado estadual Gilson Moura foi condenado por desvio de dinheiro público do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN). Além dele, outras sete pessoas envolvidas no esquema também tiveram condenação por decisão da Justiça.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os desvios eram feitos através da nomeação de “funcionários fantasmas”, em troca do aluguel de carros de som para sua campanha a prefeito de Parnamirim, em 2008. O esquema foi descoberto a partir da Operação Pecado Capital, deflagrada em 2011.

Além do ex-parlamentar, também foram condenados dois ex-dirigentes do Ipem/RN, Rychardson de Macedo Bernardo e Aécio Aluízio Fernandes de Faria; o empresário Sebastião Garcia Sobrinho, conhecido como “Bola”; e outras quatro pessoas que, assim como Sebastião, também foram nomeadas como “funcionários fantasmas” do instituto: Valmir Dantas, Lílian de Souza Batista Silva, Sheila Suerda de Medeiros Sousa e Conrado Souza da Circuncisão.

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