O Promotor
de Justiça, Afonso de Ligório Bezerra Júnior, está de “olhômetro” na Ceasa.
Para isso,
instaurou inquérito para investigar onde estão guardados os recursos cobrados
no estacionamento do órgão e a forma de exploração do serviço.
Ofícios
foram despachados com pedidos de esclarecimentos contábeis, incluindo nome, CPF
e ficha funcional das pessoas lotadas na portaria do prédio, que são
responsáveis pela cobrança da tarifa.
Tudo em nome
da transparência no patrimônio público.
Tribuna do Norte