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Ex-presidente ainda tem apoio ferrenho de movimentos sociais. Foto: Foto Ricardo Stuckert
As instituições militares acompanham as atividades de movimentos como o MST e de seus líderes, como  João Pedro Stédile, “dentro da agenda de trabalho de rotina em todo o País”, noticiou o Diário de Pernambuco em matéria da Agência Estado deste sábado, 06.

A reportagem cita um oficial da área de inteligência dizendo que o alto comando das Forças recebe regularmente relatórios sobre ações dos grupos mais ativos.

Ainda segundo a matéria, o líder do Movimento dos Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, anunciou que a Frente Brasil Popular pretende realizar atos em defesa do ex-presidente Lula durante o julgamento do petista pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), no dia 24, em Porto Alegre. 

O MST e outros 87 grupos e partidos preparam, a partir de março, uma série de mobilizações em defesa do ex-presidente que vai culminar em ato para 100 mil pessoas no Maracanã, em julho. A partir de então, segundo Stédile, os movimentos vão transformar a campanha eleitoral em uma “luta de classes”.

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