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Durante reunião com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social, Caio Rocha, a bancada Federal do Rio grande do Norte cobrou explicações, nesta quarta-feira, 21, sobre a exclusão do Rio Grande do Norte do plano de trabalho elaborado pela Associação Programa Um milhão de Cisternas para o Semiárido. Caio Rocha garantiu que estudará o processo e buscará uma forma alternativa para que a Asa Potiguar receba os recursos a que tem direito.

O estado do Rio Grande do Norte foi beneficiado com dois projetos no edital de chamamento público nº 3 de 2017, que selecionou projetos de implementação de tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano em escolas e domicílios localizados na zona rural na região do Semiárido. Dados divulgados recentemente mostram que, dos 163 municípios do Rio Grande do Norte, 95 estão sofrendo com a escassez de água.

A senadora Fátima Bezerra, presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, convidou o secretário para uma audiência pública na comissão para debater o programa de cisternas no país. A audiência está prevista para acontecer no final de março. “A audiência pública é para o ministério explicar os programas e apresentar as dificuldades enfrentadas pela pasta, como a questão orçamentária. Nós sabemos da importância e da eficiência do programa de cisternas, que não é somente um mecanismo de armazenamento de água, mas de distribuição”, enfatizou.

Além da senadora Fátima Bezerra e do coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado Felipe Maia, participaram da reunião a deputada Zenaide Maia, o deputado Beto Rosado, o coordenador da Asa Potiguar, Marcírio de Lemos, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica Piancó/Piranhas/Açu, José Procópio de Lucena, e prefeitos
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