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E mão-de-obra 
Outro ponto que o governo Fátima vai se debruçar, diz respeito a locação de mão-obra e terceirização, que consumiram em 2018, R$ 242 milhões. “Quando se substitui um servidor efetivo por um da iniciativa privada, o recurso previdenciário que iria para o IPERN passa para o RGPS, o que indubitavelmente agrava o problema do regime próprio num olhar de curto prazo”, argumenta Pedro Lopes.
Tribuna do Norte, 18 de abril

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