Mobilidade, Roberto Freire...
Para discutir a intervenção urbanística na avenida Roberto Freire, um assunto que retornou à pauta, o deputado Hermano Morais (MDB) promoveu ontem na Assembleia Legislativa uma audiência pública com todos os envolvidos no assunto. A obra vai consumir R$72 milhões, sendo 45 milhões do Governo Federal e 27 milhões de contrapartida. A via já teve quatro projetos em discussão, desde 2010 -2011 até os dias atuais.
... e o prazo
Haroldo Azevedo Filho, adjunto da Infraestrutura representando o governo do RN, disse que a determinação da governadora Fátima Bezerra é discutir amplamente as opções com toda a sociedade. “Disso ela não abre mão”, falou o secretário.
Mas, existe um problema. O Estado tem um prazo de 30 dias para a apresentação do novo projeto, do contrário o dinheiro retornará a Brasília. E essa pressa está incomodando a muitos, principalmente aos comerciantes da área.
Os empregos
Representando essa categoria, Itamar Manso Maciel, da Federação das Associações Comerciais do RN, disse que “não dá para tocar a obra sem pensar nos negócios do entorno”.
Ontem, em Brasília, a governadora pediu a prorrogação do prazo para usar os recursos junto à pasta do Desenvolvimento Regional. A equipe do ministério ficou de analisar o pedido.
Para discutir a intervenção urbanística na avenida Roberto Freire, um assunto que retornou à pauta, o deputado Hermano Morais (MDB) promoveu ontem na Assembleia Legislativa uma audiência pública com todos os envolvidos no assunto. A obra vai consumir R$72 milhões, sendo 45 milhões do Governo Federal e 27 milhões de contrapartida. A via já teve quatro projetos em discussão, desde 2010 -2011 até os dias atuais.
... e o prazo
Haroldo Azevedo Filho, adjunto da Infraestrutura representando o governo do RN, disse que a determinação da governadora Fátima Bezerra é discutir amplamente as opções com toda a sociedade. “Disso ela não abre mão”, falou o secretário.
Mas, existe um problema. O Estado tem um prazo de 30 dias para a apresentação do novo projeto, do contrário o dinheiro retornará a Brasília. E essa pressa está incomodando a muitos, principalmente aos comerciantes da área.
Os empregos
Representando essa categoria, Itamar Manso Maciel, da Federação das Associações Comerciais do RN, disse que “não dá para tocar a obra sem pensar nos negócios do entorno”.
Ontem, em Brasília, a governadora pediu a prorrogação do prazo para usar os recursos junto à pasta do Desenvolvimento Regional. A equipe do ministério ficou de analisar o pedido.
Tribuna do Norte, 30 de Maio