Vida Marinha
O Instituto Serrapilheira
Prof Guilherme Ortigara
Longo, Dep de Oceanografia e Limnologia da UFRN, teve pesquisa selecionada pelo
Instituto Serrapilheira, que avalia os potenciais impactos globais nos oceanos e sobre a vida
marinha, vai receber R$ 1 milhão para trabalhar durante três anos.
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte, 18 de maio
Atualizado
Segundo o professor Guilherme Longo, o estudo possui diferentes frentes de atuação, uma delas é a ecologia histórica com a recuperação do passado dos recifes brasileiros, além da previsão do futuro com modelos matemáticos baseados em dados disponíveis e em simulações no laboratório.
Haverá ainda o monitoramento científico dos corais, utilizando modelos 3D e biologia molecular, bem como o acompanhamento cidadão, no qual qualquer pessoa pode participar via redes sociais, compartilhando fotos com a hastag #deolhonoscorais.
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte, 18 de maio
Atualizado
Segundo o professor Guilherme Longo, o estudo possui diferentes frentes de atuação, uma delas é a ecologia histórica com a recuperação do passado dos recifes brasileiros, além da previsão do futuro com modelos matemáticos baseados em dados disponíveis e em simulações no laboratório.
Haverá ainda o monitoramento científico dos corais, utilizando modelos 3D e biologia molecular, bem como o acompanhamento cidadão, no qual qualquer pessoa pode participar via redes sociais, compartilhando fotos com a hastag #deolhonoscorais.
O Instituto Serrapilheira
é uma instituição privada sem fins lucrativos, cujo objetivo é financiar pesquisas de excelência com foco na produção de conhecimento e de divulgação científica. Do financiamento de R$ 1 milhão disponibilizado, R$ 700 mil são concedidos de forma incondicional.
Os R$ 300 mil restantes estão condicionados à integração e formação de pesquisadores de grupos sub-representados em suas equipes de pesquisa. A adesão a esse mecanismo é voluntária, ou seja, os pesquisadores podem optar por receber ou não o valor destinado às práticas de estímulo à diversidade.
Doze pesquisadores trabalham no projeto.