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O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tem andado com duas planilhas embaixo dos braços nas últimas semanas. Em uma, contabiliza os senadores que prometem votar a favor da indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada dos Estados Unidos. 

Na outra, seleciona cargos em aberto ou por vagar para distribuir a aliados, numa “troca de favores”. Na mira, órgãos do governo federal cujo orçamento de 2019 soma quase R$ 2,5 bilhões.

Até a votação do nome de Eduardo no plenário, ainda sem data prevista (a mensagem presidencial oficializando o nome nem sequer chegou ao Senado), esse número pode aumentar.

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