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Fake news
Em recurso enviado ao Supremo, e na tentativa de manter a possibilidade de escolher o que poderia ou não ser vendido da Bienal, a prefeitura do Rio acabou por utilizar fake news ao citar um título que não foi comercializado na feira. Assinados pelo procurador-Geral do município, Marcelo Silva Moreira Marques, os embargos reproduzem páginas de "As Gêmeas Marotas", livro com ilustração de traços simples e conteúdo sexual. 

Trata-se de uma sátira dos livros infantis, mas destinada a adultos. As imagens contidas no recurso mostram o livro em português de Portugal e com cartão postal ao lado, vendido em euro. A organização do evento confirma que o título não esteve na feira.


PROVA FALSA

Prefeitura do Rio leva fake news ao Judiciário para justificar censura

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