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Bolsonaro reúne ministros da ala militar no Alvorada após ...

Girolas
O presidente Bolsonaro é ou se faz de doidivanas. Em qualquer das hipóteses, mostra-se muito aquém do que a população brasileira merecia em situação de normalidade. Num caos mundial como esse, então, nem se fala. Ontem, o magistrado número 1 da nação participou de um evento cujo mote era a volta da ditadura militar. Faixas pediam um novo AI-5. (Clique aqui)

Valha-nos Deus
Repetindo o aranzel conhecido, Bolsonaro gritou contra a "velha política", quando se sabe que, à socapa, ele começou a negociar cargos esta semana para tentar diminuir a força de Rodrigo Maia. E a rixa com o presidente da Câmara se dá porque Maia, diante da absoluta pusilanimidade do Executivo, articulou um plano de salvação para Estados e municípios. E o leitmotiv da briga com Maia não é o orçamento, como pode parecer, e sim a vaidade ferida de ver alguém fazendo algo. (Clique aqui)

Pires da mão
A Câmara dos Deputados, composta pelos representantes do povo, e o Senado Federal, representando os Estados, é que definem as regras do Orçamento. No momento de pandemia, quem tem a capacidade para se endividar é a União, por isso o Legislativo está compensando Estados e Municípios com as perdas da arrecadação e com os custos da saúde. Nada mais natural. Mas a equipe econômica, querendo manter metas em tempos de pandemia, quer que Estados e Municípios, em plena crise, fiquem de pires na mão em Brasília. Era só o que faltava.

Fonte:migalhas 

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