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Patrimônio Cultural e Imaterial
Depois da Ginga, do Grude de Extremoz, do Pastel de Tangará, chegou a vez do Alfenim que pode ser reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado, caso o projeto de lei do deputado Francisco do PT seja aprovado no parlamento. 
O propositor diz que o doce é muito tradicional nas festas religiosas das cidades do interior, “uma receita muito antiga, vinda, possivelmente, de Portugal para o Brasil e, era tido como um doce refinado também vinculado às festas religiosas do Brasil Colônia”.
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte

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