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A decisão sobre a utilização da dose de reforço ou uma terceira dose deve ser centralizada e coordenada pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde.

Tendo em vista o atual cenário da pandemia no Brasil, a Anvisa decidiu recomendar ao PNI que considere a possibilidade de indicar uma dose de reforço, em caráter experimental, para grupos que receberam duas doses da CoronaVac, priorizando públicos-alvo como pacientes imunocomprometidos ou idosos.

Antes de avançar nos debates sobre doses adicionais, porém, é preciso alertar para a necessidade de ampliação e integralidade da cobertura vacinal a todos os cidadãos aptos. É prioritário que essa cobertura seja integral, com a aplicação de duas doses ou dose única, conforme a vacina.

Embora a vacinação seja uma das melhores medidas de proteção contra o novo coronavírus, não é possível abrir mão de medidas não farmacológicas, como o uso de máscara de proteção facial, o distanciamento social e a higienização das mãos.

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