Livre arbítrio
Há quem garanta que a decisão do vereador Paulinho Freire de abrir as portas da Câmara Municipal de Natal ao público é para manter a coerência, já que o edil é defensor contumaz da realização do Carnatal.
Teoricamente, se o Carnatal pode ser realizado com a presença do público, por que a CMN não poderia?
Coluna Rosalie Arruda
Tribuna do Norte
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