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Perto de completar um ano preso em 19 de junho, o empreiteiro mais poderoso do país envolvido cada vez mais nas entranhas da Operação Lava Jato, Marcelo Odebrecht, começa a soltar os primeiros sinais de que quer colaborar.
Suas valiosas informações podem dar o caminho de saída do emaranhado labirinto em que a investigação se encontra hoje, além de incriminar pesados figurões da política nacional. 
Seria uma "bomba" com estopim aceso pronta para explodir em Brasília contaminando estados da federação. 
Vaza à imprensa o tom das primeiras falas, apontando para a participação do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, como responsáveis por "cobrar" doações para a campanha da presidente Dilma em 2014. 
O que virá depois???
Neste domingo festivo das mães, D. Regina Bahia o que mais queria era ver o filho solto, mas essa condição provavelmtente ainda está distante de acontecer.
Quem sabe ano que vem...

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