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Nos bastidores palacianos da capital federal surge uma luz no fim do túnel para barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em tramitação no Senado.
Alguns senadores que foram favoráveis podem rever seus votos após analisarem os argumentos jurídicos que se apresentam dentro do processo.
Em outra análise, eles estão mesmo é insatisfeitos com desvios de conduta apresentados pelos escolhidos por Temer para compor seu ministério.
Dois ministros já saíram depois que áudios vazaram comprometendo suas credibilidades.
No dia da votação da admissibilidade, a oposição comemorou por apenas dois votos.
Esse placar pode ampliar, ou regredir. Qual opção é a mais provável que ocorra? nem mesmo os analistas políticos mais experientes se arriscam a responder.
Sabe-se apenas que o quorum para tirar Dilma é de 54 votos. 
Vamos aguardar cartas.

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