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Eric Schmitt-Matzen, empresário do Tennessee nos Estados Unidos que nas horas vagas transforma-se em Papai Noel para alegrar as crianças, tinha acabado de chegar em casa após um longo dia de trabalho. De repente, seu telefone toca "Jingle Bells". Era uma amiga enfermeira dizendo que havia em seu hospital um garoto de 5 anos que estava muito doente e queria ver o Papai-Noel.
Ele logo se dirigiu para lá. Era o mês de novembro passado e após uma breve apresentação aos familiares, recebeu um brinquedo para entregar ao menino.
"Quando cheguei lá, meu trabalho era ter certeza de que ele teria o Natal". 
Ele disse que olhou para o menino e "começou com aquela voz alegre". "O que é isso que eu ouvi que você vai estar perdendo o Natal deste ano?" Ele perguntou ao menino.
"Eles me dizem que estou morrendo", respondeu o garoto.
"Bem, você não vai perder o Natal. Os elfos já mandaram o seu presente. Sabíamos que você queria muito isso".
O menino mal poderia desenrolar o pacote, lembra Schmitt-Matzen. Quando ele viu o brinquedo, sorriu.
Então, Schmitt-Matzen disse que "ele meio que colocou as mãos para baixo e deitou no travesseiro e olhou para mim. Ele disse: 'Eles dizem que estou morrendo".
Schmitt-Matzen pediu ao garoto que lhe fizesse um favor. "Quando você chegar àqueles portões perolados, diga-lhes que você é o elfo número um do Papai Noel. Garanto-lhe que abrirão os portões para ti".
O menino sorriu e disse: "Eu sou?"
Schmitt-Matzen lembrou que "ele meio que se sentou e me deu um grande abraço e me fez mais uma pergunta: 'Papai Noel, você pode me ajudar?'"
"Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele morreu ali mesmo", disse. "Eu o deixei ficar, apenas abraçado e segurando-o".

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