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O que diz a oposição
Chumbo grosso
O governo abriu uma forte ofensiva para ver aprovada na Câmara a reforma da Previdência com o mínimo de mudanças no projeto original. 

Ameaças
Esse esforço, inclui ameaça de retirada de cargos dos parlamentares da base que votarem contra a medida; campanha nas redes sociais feita pelo PMDB afirmando que programas sociais, como o Bolsa Família, acabarão sem a aprovação da reforma; e o corpo a corpo que será retomado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no Congresso.

Interlocutores
do Palácio do Planalto dizem que os parlamentares da base precisarão comprovar se realmente estão com o governo. A primeira ação do governo deverá ser mapear os deputados da base críticos à PEC na comissão e substituí-los.

O governo quer pressa
O discurso oficial é que a Reforma da Previdência pode ser aprovada na comissão especial até o final deste mês, o que a tornaria apta para votação em plenário a partir de abril. Os aliados do governo trabalham com um prazo de aprovação em dois turnos na Câmara, entre 15 de abril e 10 de maio. Se tiver mais de 308 votos, a matéria seguirá para o Senado. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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