Cinquenta anos desde o assassinato do ex-presidente americano John F. Kennedy, o país parece estar experimentando uma espécie de conto de fadas sobre si mesmo, alternadamente claro e escuro.
É inspirador, mas também angustiante ver e ouvir de novo (e de novo) o, presidente vigoroso, bonito, o mais jovem eleito para o cargo, como ele chamava o país olhando para o futuro, a "Nova Fronteira", e sua promessa de conquistar: colocar um homem na lua, derrotando males bem definidos - o totalitarismo, a pobreza, a injustiça racial.
É inspirador, mas também angustiante ver e ouvir de novo (e de novo) o, presidente vigoroso, bonito, o mais jovem eleito para o cargo, como ele chamava o país olhando para o futuro, a "Nova Fronteira", e sua promessa de conquistar: colocar um homem na lua, derrotando males bem definidos - o totalitarismo, a pobreza, a injustiça racial.
Estes eram os sonhos de John Kennedy, motivo também pelo qual ele morreu, quando as rajadas de fogo do rifle estouraram seus miolos enquando seu comboio trafegava pelas ruas de Sunstruck, em Dallas.
Naquele fatídico 22 de novembro de 1963, com esta horrível ação irracional, uma maldição foi lançada sobre a terra e o povo caiu em desgraça.