A atriz Julie Gayet, pivô do fim do relacionamento entre o presidente
da França, François Hollande, e a jornalista Valérie Trierweiler, teria
abortado espontaneamente em maio passado um filho do mandatário quando
estava no quarto mês de gravidez, segundo o jornal alemão Bild, notório
pelo sensacionalismo.
Pouco depois, ela apareceu radiante no tapete vermelho do Festival de Cannes. "Julie tinha sempre lágrimas nos olhos, os sorrisos para as câmeras eram falsos", escreveu o tablóide, citando fontes próximas à atriz. A publicação ainda afirmou que, após o acontecimento, ela esperava que Hollande se separasse da então primeira-dama, o que não ocorreu, colocando a relação secreta em crise.
As coisas só melhoraram em julho, quando Trierweiler viajou para a Grécia e o presidente passou alguns dias com Gayet no pitoresco vilarejo de Tulle. (ANSA)
Pouco depois, ela apareceu radiante no tapete vermelho do Festival de Cannes. "Julie tinha sempre lágrimas nos olhos, os sorrisos para as câmeras eram falsos", escreveu o tablóide, citando fontes próximas à atriz. A publicação ainda afirmou que, após o acontecimento, ela esperava que Hollande se separasse da então primeira-dama, o que não ocorreu, colocando a relação secreta em crise.
As coisas só melhoraram em julho, quando Trierweiler viajou para a Grécia e o presidente passou alguns dias com Gayet no pitoresco vilarejo de Tulle. (ANSA)