Juiz nega pedido para preservação de hotel dos Reis Magos.
Fez certo!
Será que vale a pena preservar memorias inúteis?
O MP quer manter a estrutura original alegando o Reis Magos possui inestimável valor histórico e
cultural para a cidade e que a empresa proprietária pretende erguer um
complexo com 220 lojas e estacionamento para 300 automóveis no local.
O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Natal, Airton Pinheiro, contra argumenta.
“Reconhecer
que o prédio tem um traço da arquitetura modernista, está longe, muito
longe de torná-lo um singularidade da arquitetura moderna apto a
mobilizar a intervenção estatal em defesa do mesmo”, disse o juiz.