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Um juiz do Texas, EUA, determinou que Marlise Munoz, 33, que acredita-se esteja com cerca de 22 semanas de gravidez e está com morte cerebral, tenha desligado os aparelhos que a mantém viva às 17 horas da próxima segunda-feira.
A decisão veio a pedido de membros da família de Munoz. O caso ficou ainda mais difícil depois que médicos diagnosticaram que o feto de Munoz é anormal.
O marido Erick Munoz encontrou sua esposa inconsciente em 26 de novembro, possivelmente devido a um coágulo sanguíneo.
O hospital se negava a desligar os aparelhos baseado em uma lei estadual que proíbe a retirada do tratamento de uma mulher grávida.
Mas o juiz entendeu que a lei não se aplica neste caso porque Marlise Munoz "está morta". 

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