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É amigos e amigas, aquele velho ditado que diz "vá pra China" parece que precisa ser revisto.
A quantidade de ricos naquele país asiático aumenta a cada dia e forçou o aparecimento de uma nova profissão para manter a elite chinesa protegida. As mulheres guarda-costas.
Segundo reportagem da CNN, Yang Donglan teve uma trajetória incomum. A jovem de 22 anos de idade, que ganhava a vida vendendo cosméticos, há um ano trocou os pincéis de maquiagem por um programa de treinamento exaustivo para se tornar um guarda-costas. "Eu posso sair com os patrões e ver um monte de coisas. É de abrir os olhos", disse ela à CNN.
Yang está concluindo um curso na Academia Tianjiao de Segurança Internacional, um campo de treinamento com sede em Pequim fundada em 2008 para treinar os guarda-costas.  
Ela teve que rastejar na lama, no frio do inverno congelante, aprender a lidar com uma arma de fogo e ficar acordada por 24 horas num "treinamento dos diabos", como costuma chamar. "Eu não fazia exercícios antes e quando eu comecei, eu tinha dificuldade para respirar durante a execução, mas eu finalmente consegui", disse ela.
Em 2013, a China tinha 317 bilionários (em dólares americanos), perdendo apenas para os Estados Unidos, de acordo com um ranking elaborado pelo Relatório Hurun, uma versão chinesa da lista dos mais ricos da Forbes.

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