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A noticia é grave e merece uma tomada de posição dos políticos e da sociedade potiguar. 
A Refinaria Clara Camarões está ameaçada de perde seu status de "Refinaria" e como consequência, totalmente excluída do Plano Estratégico e das discussões da Diretoria de Refino e Gás Natural (anteriormente denominada Refino e Abastecimento). Isso porque, a atual diretoria da Petrobras quer a devolução da unidade de refino norte-riograndense para a Diretoria de Exploração & Produção.


A Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC) 
recebeu recentemente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a autorização para passar a processar 45 mil barris por dia de petróleo. Passou assim à frente da Refinaria de Manaus (REMAN) quanto a capacidade de processamento. Uma conquista importante para o RN e que deveria ser comemorada como consolidação de uma jornada que pode levar à revitalização do setor de petróleo no Estado, se devidamente trabalhada. A nova capacidade representa a possibilidade de refinar quase 80% da produção de petróleo atual de toda a Bacia Potiguar (que inclui campos no Rio Grande do Norte e no Ceará).

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