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Segundo Rita das Mercês, ex-Procuradora Geral da Assembleia Legislativa, em 2006, o então presidente Robinson Faria determinou a inclusão na folha de pagamento da ALRN, de pessoas sem qualquer vínculo com o órgão, "com o único objetivo de desviar recursos públicos oriundos de suas remunerações". 

Os desvios eram feitos através de pagamentos de cheques-salários a funcionários fantasmas, recebidos por funcionários da casa, e também, pela arregimentação de pessoas para funcionarem como funcionários fantasmas, ou ainda, pela simples inclusão de pessoas sem a vinculação a cargos comissionados.

Segundo Rita das Mercês, Robinson Faria embolsava com os desvios das verbas públicas cerca de R$100 mil mensais".

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