Aécio [dois milhões] Neves volta para as baladas e, mas aí não importa muito, para o exercício do mandato. Esse é o resultado da tibiez da presidente do Supremo que, ao votar na semana passada, em vez de defender a instituição que preside, resolveu ficar bem na fita com o Legislativo.
O argumento principal era de que um Poder não podia se imiscuir no outro. Ontem mesmo S.Exa., se é um pouco esperta, percebeu a esparrela na qual caiu.
Senão, vejamos.
O Executivo, ou melhor, dando nome aos bois, Temer foi na casa de Eunício para organizar a votação pró-Aécio.
Em outro lance, Alexandre de Moraes decidiu que a votação seria aberta, de modo que fulminou as traições que certamente Aécio teria.
Enfim, entre mortos e feridos, queremos ver a vergonha que terá um juiz do interior ao condenar um cidadão que pegou "emprestado" R$ 2 mi.
Migalhas de Hoje ( 18 de outubro)